é um passo importante para atenuar os efeitos negativos da pandemia, neste caso concreto o desconforto dos testes para detetar o novo coronavirus. O Instituto Gulbenkian Ciência (IGC), apoiado pelo Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Central, através dos hospitais de Dona Estefânia e Fernando Fonseca,'criaram' um teste de saliva para identificar a infeção. Aequipa Demonstrou que o procedimento, "Associado a um teste molecular PCR, apresenta uma sensibilidade semelhante à dos atuais testes com amostras nasofaríngeas e substancialmente Superior à dos testes rápidos de antigénio".

O método, mais cómodo, prático e rápido, valeu já uma distinção aosinvestigadores: o Grande Prémio SPP da Sociedade Portuguesa de Pediatria, atribuído no último Congresso anual, no final de outubro. Segundo a nota enviada, “o procedimento foi validado, numa primeira fase, em 49 Adultos internados no Hospital Fernando da Fonseca com patologias relacionadas ou não relacionadas com Covid-19 e, numa segunda fase, atéosçadas, 5 em 49 no Hospital de Dona Estefânia de Dona entre 25 de agosto de 2020 e 20 de junho de 2021".

Segundo Marta Alenquer, Investigadora do IGC e primeira autora do artigo científico, "este teste revelou, ainda, outro benefício associado: a possibilidade de omitir o passo de extração de RNA que reduz substancialmente ç tempo an e á ão à ç çãado real a capacidade de testagem". Maria João Amorim, Investigadora do IGC e coordenadora do estudo, é taxativa: "Demonstramos que este método é tão eficaz quanto os testes que recorrem a amostras nasofaríngeas."

Uma das aplicações mais óbvias da análise é entre a população escolar. "Nesta fase da pandemia, o rastreio de SARS-CoV-2 emambientes escolares é basic para quebrar cadeias de transmissão e, ao mesmo tempo, compreender o papel das crianças na transmissão do vírus na comunidade e no explicatiment" is an equipment. "E sublinha: "É, por isso, basic implementation method de testagem abrangentes, que sejam fáceis de executar, mas também altamente sensíveis específicos. "

Professor A utilização de saliva é uma alternativa menos invasiva e que requer menos logística, podendo ser colhida pelo próprio ou com aassisência dos pais ou. "A colheita através de zaragatoa nasofaríngea é uma técnica invasiva, desconfortável, especialmente para as crianças, e que requer profissionais experientes, pelo que nem semper é fácil de realizar" explicaela Josponnia

Para já, o método está a ser utilizado no próprio IGC para monitorizar os colaboradores.